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Crítica social e fusão sonora definem o trabalho do grupo Stanka
Formada em março de 2013, o grupo paulistano Stanka definiu seu nome em meio aos levantes populares ocorridos no Brasil em junho. “A ideia de batizar o projeto surgiu das nossas discussões a respeito de todas aquelas manifestações”, contam eles, que, individualmente, respondem por Xirum (vocal), Fernando Ortame (guitarra e vocal), Raoni (baixo) e Stephan (bateria).

A fusão norteia os caminhos da sonoridade do grupo. Eles enumeram influências que vão desde Rage Against The Machine e Red Hot Chili Peppers a Queen, Black Sabbath e Led Zeppelin, passando por Racionais MC’s, Charlie Brown Jr e O Rappa.

Segundo os músicos, Stanka é uma mutação combativa do verbo estancar, cujo significado, informam os dicionários, é “deter ou fazer parar o curso ou fluxo de (mormente um líquido): Estancar o sangue. Estancar a corrupção dos costumes”. “Nosso intuito é transmitir uma mensagem verdadeira que tenha por finalidade estancar as falhas sociopolíticas brasileiras”, dizem.

O resultado disso, segundo o quarteto, são riffs de guitarra e linhas de baixo marcantes, refrões melódicos e muito rap.
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