Ganhou prêmios como melhor Rap Feminino do Brasil (Prêmio Hutus 2006) e melhor musica do ano no Prêmio Açorianos 2001. Realizou diversos shows internacionais, como o show na ONU em NY, representando as mulheres latino americanas, shows durante a Copa do mundo na Alemanha a convite da Fifa, show no Rotilla Festival em Cuba, entre tantos outros.



Ao mesmo tempo que leva para o palco sua raiz brasileira, Lica é capaz de oferecer ao público suas conexões com o mundo, sem esquecer sua identidade latino-americana. Suas músicas autorais, em português, inglês e espanhol, transportam o público para os lugares por onde passou, e revelam sua origem também espanhola.



Apesar de fazer parte do movimento Hip Hop, um movimento predominantemente masculino, Lica Tito foi capaz de preservar sua identidade feminina. Dessa forma, manteve sua leveza e alegria, sem perder a força que o gênero musical pede.



Tudo isso é parte da história de Lica Tito, da história da mulher brasileira, parte da história do rap nacional, da história de quem vive da música e vive para a música.